Algumas semanas atrás fui a um parque de diversões com alguns colegas do meu cursinho. Até então eu nunca tive a coragem de ir na montanha russa, apesar da curiosidade. Mas pensei que dessa vez seria diferente e que eu não iria perder a oportunidade de ir em um brinquedo tão aventureiro.

Fomos primeiro em outros brinquedos e quando chegou o momento em que todos decidiram ir na montanha russa, eu hesitei. Quando vi aquela rapidez, aquela altura e aquele loop...a primeira coisa que pensei “eu ir em um negócio desse? de jeito nenhum. não tenho coragem mesmo!”. Mas todos estavam indo e me convenciam a isso também.
Então me lembrei que sempre tive vontade de ir e não era justo que agora o meu medo fosse maior do que essa vontade. Então todos nós fomos e sentamos nas cadeiras. Eu estava nervosa e agitada. E de um salto, eu sai da cadeira e desisti na hora. Deixei a turma ir sem mim; não tive coragem.
Eu fiquei vendo todos eles subindo, descendo e virando de cabeça para baixo; eles no ar e eu no chão, isso era mais seguro para mim. Nesse meio tempo ouvi uma mulher dizendo perto de mim: “nossa, isso é bom demais!”. E quando meus colegas chegaram era isso também o que eles diziam. Então pensei por que não me arriscar?
Alguns da turma foram novamente e conveceram-me mais uma vez para ir. Eu aceitei e dessa vez foi para valer. Sentei-me e fui. Tive coragem, me arrisquei. Durante quase todo o trajeto fui de olhos fechados só para não ver a altura, mas mesmo assim deu para sentir o quanto foi legal! É tão rápido que quase não senti frio na barriga. Foi mesmo muito emocionante e depois não me arrependi de ter ido, pelo contrário quis ir de novo.
Depois disso fiquei pensando. A nossa vida é feita de decisões, em muitas delas temos que refletir muito antes de tomá-las para medir as suas conseqüências. Mas têm outras nas quais não temos que pensar muito e sim arriscar para ver no que vai dar porque simplesmente não são todas as conseqüências que podemos prever.
Às vezes o excesso de cautela é prejudicial, nos atrapalha a viver mais e nos impede de aprender com a própria vida. Não estou fazendo disso uma regra, mas uma exceção. Foi uma situação simples do meu dia-a-dia, mas que me fez lembrar o quão é importante termos a sabedoria de arriscarmos em alguns momentos.
Fomos primeiro em outros brinquedos e quando chegou o momento em que todos decidiram ir na montanha russa, eu hesitei. Quando vi aquela rapidez, aquela altura e aquele loop...a primeira coisa que pensei “eu ir em um negócio desse? de jeito nenhum. não tenho coragem mesmo!”. Mas todos estavam indo e me convenciam a isso também.
Então me lembrei que sempre tive vontade de ir e não era justo que agora o meu medo fosse maior do que essa vontade. Então todos nós fomos e sentamos nas cadeiras. Eu estava nervosa e agitada. E de um salto, eu sai da cadeira e desisti na hora. Deixei a turma ir sem mim; não tive coragem.
Eu fiquei vendo todos eles subindo, descendo e virando de cabeça para baixo; eles no ar e eu no chão, isso era mais seguro para mim. Nesse meio tempo ouvi uma mulher dizendo perto de mim: “nossa, isso é bom demais!”. E quando meus colegas chegaram era isso também o que eles diziam. Então pensei por que não me arriscar?
Alguns da turma foram novamente e conveceram-me mais uma vez para ir. Eu aceitei e dessa vez foi para valer. Sentei-me e fui. Tive coragem, me arrisquei. Durante quase todo o trajeto fui de olhos fechados só para não ver a altura, mas mesmo assim deu para sentir o quanto foi legal! É tão rápido que quase não senti frio na barriga. Foi mesmo muito emocionante e depois não me arrependi de ter ido, pelo contrário quis ir de novo.
Depois disso fiquei pensando. A nossa vida é feita de decisões, em muitas delas temos que refletir muito antes de tomá-las para medir as suas conseqüências. Mas têm outras nas quais não temos que pensar muito e sim arriscar para ver no que vai dar porque simplesmente não são todas as conseqüências que podemos prever.
Às vezes o excesso de cautela é prejudicial, nos atrapalha a viver mais e nos impede de aprender com a própria vida. Não estou fazendo disso uma regra, mas uma exceção. Foi uma situação simples do meu dia-a-dia, mas que me fez lembrar o quão é importante termos a sabedoria de arriscarmos em alguns momentos.